Um homem possuído pelo demônio chegou ao Hospital Miguel Couto, em Belo Horizonte (MG), e mesmo com um tiro na boca e com o lado esquerdo do maxilar destruído, falava normalmente, zombando das tentativas do enfermeiro de exorcizá-lo.
Com o corpo arqueado do homem arqueado para trás, o espírito mantém as mãos do rapaz abaixadas e os olhos bem abertos, rindo e falando que o enfermeiro não teria poder para expulsá-lo, pois ele era corrupto.
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Chama a atenção o fato de que o tiro tomado pelo rapaz comprometeu severamente o maxilar, atravessando a bochecha. E ainda assim, o espírito maligno usa o rapaz para falar normalmente, e chega a provocar o enfermeiro para agredir o possuído.
A certa altura, o espírito maligno diz que o homem é seu “cavalo”, um termo visto com frequência em rituais de certas religiões afro-brasileiras, usado por entidades para se referir às pessoas em quem eles se hospedarão.
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“Eu trouxe meu cavalo até aqui, eu não vou fazer nada com vocês”, afirma o espírito maligno, numa tentativa de tranquilizar as pessoas. Essa fala, dá a entender que o demônio gostaria que o homem recebesse atenção médica, para continuar sendo seu hospedeiro. “Ele é inocente, sofreu covardia”, acrescenta.
O enfermeiro questiona qual é o nome do demônio que está possuindo o rapaz, e a resposta é atordoante: “Lúcifer”. Na sequência, a pessoa que acompanhava o enfermeiro na filmagem se irrita com a situação e desdenha da afirmação de que aquele espírito seria Lúcifer.
Repercutindo o caso nas redes sociais, a psicóloga Marisa Lobo enfatizou que a manifestação era sobrenatural: “Queria que os psicólogos explicassem esse ocorrido. Pois pra mim, isso é possessão demoníaca. Está repreendido em nome de Jesus”, escreveu.
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