A Central Única dos Trabalhadores (CUT) e outras entidades sindicais estão convocando uma greve geral para o dia 28 em conjunto com movimentos. A mobilização é um protesto contra as às reformas trabalhista e da Previdência do governo Michel Temer (PMDB).
As centrais estão organizando um ato que começa às 17h no Largo da Batata, na zona oeste de São Paulo, seguida de uma caminhada até a casa do presidente Temer . A CUT informa que não tem a expectativa de superar o público da manifestação da última greve geral, no dia 15 de março, mas paralisar as atividades do país durante o dia.
No dia 1º de maio, quando é celebrado o Dia do Trabalho, a CUT planeja um ato político na Avenida Paulista. Até agora, sete sindicatos se posicionaram sobre o assunto e confirmaram a participação na paralisação do dia 28; veja abaixo:
Sindicato dos Metroviários de SP
Os metroviários confirmaram a participação na greve. A paralisação será durante o dia inteiro. Os sindicalistas estão fazendo divulgação do ato nas estações de metrô e dentro dos vagões.
Sindicato dos Rodoviários
O Sindicato dos Rodoviários do ABC confirmou paralisação durante todo o dia 28 de abril. A greve irá atingir as empresas de ônibus de todas as cidades do Grande ABC.
Sindicato dos Bancários de SP e região
Os trabalhadores do sindicato também irão parar durante todo o dia de greve.
Sindicato dos Correios:
O sindicato irá antecipar a greve para o dia 26 de abril, às 22h, e promete manterá a paralisação por tempo indeterminado. As reivindicações da categoria incluem críticas à gestão da empresa, como proibição de férias até maio de 2018, defasagem salarial e congelamento de contratações de funcionários desde 2011.
Sindicato dos Servidores Municipais de SP
O sindicato confirmou participação na greve geral do dia 28, mas ainda não determinou se a paralisação durará o dia inteiro.
Sindicato dos Professores Municipais (SINPEEM) e Estaduais (APEOESP):
As duas categorias irão parar durante todo o dia 28 de abril. O protesto será contra as reformas do presidente Michel Temer e a reposição salarial.
Fonte: www.msn.com/pt-br
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