Se não fosse a gravidez, ela teria morrido com uma trombose
Quando Simone Marquesine e seu esposo descobriram a segunda gestação, a família ficou feliz e ansiosa para a chegada do bebê, principalmente a pequena Isabela, 3 anos, que foi promovida a irmã mais velha.
Mas durante o exame da 12ª semana de gestação, o médico informou aos pais que o bebê tinha uma má formação, que a calota craniana não havia se fechado e que o diagnóstico era de encegalocele occipital, entre outras questões.
“Parecia que havia perdido o chão. Uma tristeza profunda tomou conta do meu coração e tudo parecia uma mentira”, contou Simone ao site Sempre Família.
Ao descobrirem que era um menino, eles decidiram pelo nome Lucas, que significa luz, e assim começou a luta do casal diante dos diagnósticos que chegaram em seguida: além da má formação cerebral, uma agenesia renal, espinha bífida e microcefalia.
Apesar de todas as opiniões, o casal resolveu não abortar e combinaram com o médico em seguir com a gestação até a 38ª semana, quando o bebê já estivesse com o pulmão pronto para o nascimento.
Familiares e amigos oraram pela situação e fortaleceram Simone e seu esposo durante todo o tempo.
“Foram nove meses em que pude amar e lutar pelo ‘Luquinhas’. Eu ficava angustiada às vezes, ouvindo que ele seria incompatível com a vida, mas pedia a Deus que fizesse o melhor para ele”, conta Simone. “Claro ouvi de algumas pessoas que era melhor abortar, mas ignorei. Jamais faria isso”.
A decisão de não tirar o bebê acabou salvando a vida a própria Simone que, entre a 35ª e 36ª semana de gestação, descobriu que estava com trombose após sentir muitas dores e inchaço na perna.
Ela precisou ser internada para tomar anticoagulante e durante os exames, o médico percebeu coágulos próximos à virilha, sendo que um deles tinha uma extensão grande e estava em uma artéria próxima ao coração, mas não era possível saber o tamanho exato por conta do bebê.
“Ele me disse com essas palavras: ‘Seu bebê é quem te salvou, pois a gravidez fez pressão e impediu que o coágulo se deslocasse. No estágio em que você está poderia ser fatal a qualquer momento'”.
O médico vascular não sabia que o bebê tinha diagnóstico de má formação e que ela muitas pessoas a aconselharam interromper a gestação. Se ela tivesse ouvido esses conselhos, não teria sobrevivido à enfermidade.
Lucas nasceu em 12 de maio com 1,8 kg e viveu por 26 minutos. O parto foi complicado, pois Simone teve muita hemorragia e precisou ficar no CTI por quatro dias. Foram 30 dias de internação até que ela se recuperasse do parto e da trombose e hoje, sete anos depois, ela não se arrepende da decisão de ter levado a gravidez até o final.
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Mas durante o exame da 12ª semana de gestação, o médico informou aos pais que o bebê tinha uma má formação, que a calota craniana não havia se fechado e que o diagnóstico era de encegalocele occipital, entre outras questões.
“Parecia que havia perdido o chão. Uma tristeza profunda tomou conta do meu coração e tudo parecia uma mentira”, contou Simone ao site Sempre Família.
Ao descobrirem que era um menino, eles decidiram pelo nome Lucas, que significa luz, e assim começou a luta do casal diante dos diagnósticos que chegaram em seguida: além da má formação cerebral, uma agenesia renal, espinha bífida e microcefalia.
Apesar de todas as opiniões, o casal resolveu não abortar e combinaram com o médico em seguir com a gestação até a 38ª semana, quando o bebê já estivesse com o pulmão pronto para o nascimento.
Familiares e amigos oraram pela situação e fortaleceram Simone e seu esposo durante todo o tempo.
“Foram nove meses em que pude amar e lutar pelo ‘Luquinhas’. Eu ficava angustiada às vezes, ouvindo que ele seria incompatível com a vida, mas pedia a Deus que fizesse o melhor para ele”, conta Simone. “Claro ouvi de algumas pessoas que era melhor abortar, mas ignorei. Jamais faria isso”.
A decisão de não tirar o bebê acabou salvando a vida a própria Simone que, entre a 35ª e 36ª semana de gestação, descobriu que estava com trombose após sentir muitas dores e inchaço na perna.
Ela precisou ser internada para tomar anticoagulante e durante os exames, o médico percebeu coágulos próximos à virilha, sendo que um deles tinha uma extensão grande e estava em uma artéria próxima ao coração, mas não era possível saber o tamanho exato por conta do bebê.
“Ele me disse com essas palavras: ‘Seu bebê é quem te salvou, pois a gravidez fez pressão e impediu que o coágulo se deslocasse. No estágio em que você está poderia ser fatal a qualquer momento'”.
O médico vascular não sabia que o bebê tinha diagnóstico de má formação e que ela muitas pessoas a aconselharam interromper a gestação. Se ela tivesse ouvido esses conselhos, não teria sobrevivido à enfermidade.
Lucas nasceu em 12 de maio com 1,8 kg e viveu por 26 minutos. O parto foi complicado, pois Simone teve muita hemorragia e precisou ficar no CTI por quatro dias. Foram 30 dias de internação até que ela se recuperasse do parto e da trombose e hoje, sete anos depois, ela não se arrepende da decisão de ter levado a gravidez até o final.
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