História de Jó. Todos os domingos. Ás 10 horas. Aqui. No Canal cristão. Mais amado do Brasil.

Não pare de lutar. A vida pode está difícil, você pode ser vitima não será o perdedor!!! Deus nos ensina com a vida. Podemos perder tudo mas nunca a fé!!! Veja a história de Jó.

Jó, um homem próspero e feliz, que tem sua vida completamente mudada após diversos acontecimentos.

O sofrimento de Jó ao perder seus filhos, seus bens e saúde. Porém, mesmo diante de todas as dificuldades, Jó não questiona a Deus.

Todos os dias vamos acompanhar a vida de Jó, que mesmo diante das provações, não deixa de ter fé em Deus. Além disso, entendemos a importância de crer no Senhor, mesmo diante das dificuldades que possam surgir.

Vem comigo diariamente, ler e ouvir uma das história, mais impressionante da Bíblia. A história de Jó!!!

Hoje vamos ler e ouvir Jó, 2, 3, 4, 5.

 

1. E, vindo outro dia, em que os filhos de Deus vieram apresentar-se perante o SENHOR, veio também Satanás entre eles, apresentar-se perante o SENHOR.

2. Então o Senhor disse a Satanás: Donde vens? E respondeu Satanás ao Senhor, e disse: De rodear a terra, e passear por ela.

3. E disse o Senhor a Satanás: Observaste o meu servo Jó? Porque ninguém há na terra semelhante a ele, homem íntegro e reto, temente a Deus e que se desvia do mal, e que ainda retém a sua sinceridade, havendo-me tu incitado contra ele, para o consumir sem causa.

4. Então Satanás respondeu ao Senhor, e disse: Pele por pele, e tudo quanto o homem tem dará pela sua vida.

5. Porém estende a tua mão, e toca-lhe nos ossos, e na carne, e verás se não blasfema contra ti na tua face!

6. E disse o Senhor a Satanás: Eis que ele está na tua mão; porém guarda a sua vida.

7. Então saiu Satanás da presença do Senhor, e feriu a Jó de úlceras malignas, desde a planta do pé até ao alto da cabeça.

8. E Jó tomou um caco para se raspar com ele; e estava assentado no meio da cinza.

9. Então sua mulher lhe disse: Ainda reténs a tua sinceridade? Amaldiçoa a Deus, e morre.

10. Porém ele lhe disse: Como fala qualquer doida, falas tu; receberemos o bem de Deus, e não receberíamos o mal? Em tudo isto não pecou Jó com os seus lábios.

11. Ouvindo, pois, três amigos de Jó todo este mal que tinha vindo sobre ele, vieram cada um do seu lugar: Elifaz o temanita, e Bildade o suíta, e Zofar o naamatita; e combinaram condoer-se dele, para o consolarem.

12. E, levantando de longe os seus olhos, não o conheceram; e levantaram a sua voz e choraram, e rasgaram cada um o seu manto, e sobre as suas cabeças lançaram pó ao ar.

13. E assentaram-se com ele na terra, sete dias e sete noites; e nenhum lhe dizia palavra alguma, porque viam que a dor era muito grande.

 

JÓ, 3.

1. Depois disto abriu Jó a sua boca, e amaldiçoou o seu dia.

2. E Jó, falando, disse:

3. Pereça o dia em que nasci, e a noite em que se disse: Foi concebido um homem!

4. Converta-se aquele dia em trevas; e Deus, lá de cima, não tenha cuidado dele, nem resplandeça sobre ele a luz.

5. Contaminem-no as trevas e a sombra da morte; habitem sobre ele nuvens; a escuridão do dia o espante!

6. Quanto àquela noite, dela se apodere a escuridão; e não se regozije ela entre os dias do ano; e não entre no número dos meses!

7. Ah! que solitária seja aquela noite, e nela não entre voz de júbilo!

8. Amaldiçoem-na aqueles que amaldiçoam o dia, que estão prontos para suscitar o seu pranto.

9. Escureçam-se as estrelas do seu crepúsculo; que espere a luz, e não venha; e não veja as pálpebras da alva;

10. Porque não fechou as portas do ventre; nem escondeu dos meus olhos a canseira.

11. Por que não morri eu desde a madre? E em saindo do ventre, não expirei?

12. Por que me receberam os joelhos? E por que os peitos, para que mamasse?

13. Porque já agora jazeria e repousaria; dormiria, e então haveria repouso para mim.

14. Com os reis e conselheiros da terra, que para si edificam casas nos lugares assolados,

15. Ou com os príncipes que possuem ouro, que enchem as suas casas de prata,

16. Ou como aborto oculto, não existiria; como as crianças que não viram a luz.

17. Ali os maus cessam de perturbar; e ali repousam os cansados.

18. Ali os presos juntamente repousam, e não ouvem a voz do exator.

19. Ali está o pequeno e o grande, e o servo livre de seu senhor.

20. Por que se dá luz ao miserável, e vida aos amargurados de ânimo?

21. Que esperam a morte, e ela não vem; e cavam em procura dela mais do que de tesouros ocultos;

22. Que de alegria saltam, e exultam, achando a sepultura?

23. Por que se dá luz ao homem, cujo caminho é oculto, e a quem Deus o encobriu?

24. Porque antes do meu pão vem o meu suspiro; e os meus gemidos se derramam como água.

25. Porque aquilo que temia me sobreveio; e o que receava me aconteceu.

26. Nunca estive tranqüilo, nem sosseguei, nem repousei, mas veio sobre mim a perturbação.

 

JÓ 4.

1. Então respondeu Elifaz o temanita, e disse:

2. Se intentarmos falar-te, enfadar-te-ás? Mas quem poderia conter as palavras?

3. Eis que ensinaste a muitos, e tens fortalecido as mãos fracas.

4. As tuas palavras firmaram os que tropeçavam e os joelhos desfalecentes tens fortalecido.

5. Mas agora, que se trata de ti, te enfadas; e tocando-te a ti, te perturbas.

6. Porventura não é o teu temor de Deus a tua confiança, e a tua esperança a integridade dos teus caminhos?

7. Lembra-te agora qual é o inocente que jamais pereceu? E onde foram os sinceros destruídos?

8. Segundo eu tenho visto, os que lavram iniqüidade, e semeiam mal, segam o mesmo.

9. Com o hálito de Deus perecem; e com o sopro da sua ira se consomem.

10. O rugido do leão, e a voz do leão feroz, e os dentes dos leõezinhos se quebram.

11. Perece o leão velho, porque não tem presa; e os filhos da leoa andam dispersos.

12. Uma coisa me foi trazida em segredo; e os meus ouvidos perceberam um sussurro dela.

13. Entre pensamentos vindos de visões da noite, quando cai sobre os homens o sono profundo,

14. Sobrevieram-me o espanto e o tremor, e todos os meus ossos estremeceram.

15. Então um espírito passou por diante de mim; fez-me arrepiar os cabelos da minha carne.

16. Parou ele, porém não conheci a sua feição; um vulto estava diante dos meus olhos; houve silêncio, e ouvi uma voz que dizia:

17. Seria porventura o homem mais justo do que Deus? Seria porventura o homem mais puro do que o seu Criador?

18. Eis que ele não confia nos seus servos e aos seus anjos atribui loucura;

19. Quanto menos àqueles que habitam em casas de lodo, cujo fundamento está no pó, e são esmagados como a traça!

20. Desde a manhã até à tarde são despedaçados; e eternamente perecem sem que disso se faça caso.

21. Porventura não passa com eles a sua excelência? Morrem, mas sem sabedoria.

 

JÓ, 5.

1. Chama agora; há alguém que te responda? E para qual dos santos te virarás?

2. Porque a ira destrói o louco; e o zelo mata o tolo.

3. Bem vi eu o louco lançar raízes; porém logo amaldiçoei a sua habitação.

4. Seus filhos estão longe da salvação; e são despedaçados às portas, e não há quem os livre.

5. A sua messe, o faminto a devora, e até dentre os espinhos a tira; e o salteador traga a sua fazenda.

6. Porque do pó não procede a aflição, nem da terra brota o trabalho.

7. Mas o homem nasce para a tribulação, como as faíscas se levantam para voar.

8. Porém eu buscaria a Deus; e a ele entregaria a minha causa.

9. Ele faz coisas grandes e inescrutáveis, e maravilhas sem número.

10. Ele dá a chuva sobre a terra, e envia águas sobre os campos.

11. Para pôr aos abatidos num lugar alto; e para que os enlutados se exaltem na salvação.

12. Ele aniquila as imaginações dos astutos, para que as suas mãos não possam levar coisa alguma a efeito.

13. Ele apanha os sábios na sua própria astúcia; e o conselho dos perversos se precipita.

14. Eles de dia encontram as trevas; e ao meio-dia andam às apalpadelas como de noite.

15. Porém ao necessitado livra da espada, e da boca deles, e da mão do forte.

16. Assim há esperança para o pobre; e a iniqüidade tapa a sua boca.

17. Eis que bem-aventurado é o homem a quem Deus repreende; não desprezes, pois, a correção do Todo-Poderoso.

18. Porque ele faz a chaga, e ele mesmo a liga; ele fere, e as suas mãos curam.

19. Em seis angústias te livrará; e na sétima o mal não te tocará.

20. Na fome te livrará da morte; e na guerra, da violência da espada.

21. Do açoite da língua estarás encoberto; e não temerás a assolação, quando vier.

22. Da assolação e da fome te rirás, e os animais da terra não temerás.

23. Porque até com as pedras do campo terás o teu acordo, e as feras do campo serão pacíficas contigo.

24. E saberás que a tua tenda está em paz; e visitarás a tua habitação, e não pecarás.

25. Também saberás que se multiplicará a tua descendência e a tua posteridade como a erva da terra,

26. Na velhice irás à sepultura, como se recolhe o feixe de trigo a seu tempo.

27. Eis que isto já o havemos inquirido, e assim é; ouve-o, e medita nisso para teu bem.


 


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Pastor Reginaldo Silva.

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