A economia brasileira era outrora a sétima maior economia do mundo, mas depois de encolher durante dois anos consecutivos, agora caiu para o nono lugar. A maioria dos americanos que vive no Hemisfério Norte não acha que qualquer coisa assim pode acontecer a eles logo, mas a verdade é que os sinais de problemas já estão começando a aparecer nos EUA. É só uma questão de tempo antes que as coisas que estão acontecendo no Brasil comecem a acontecer nos EUA, mas infelizmente, a maioria das pessoas não está dando atenção aos avisos.
Alguns anos atrás, a economia brasileira estava sem dúvida alguma avançando em prosperidade, e estava sendo aclamada como modelo para o resto do mundo seguir. Mas agora o PIB do Brasil está implodindo há dois anos consecutivos, e essa crise está sendo descrita como “a pior recessão na história registrada” para essa nação da América do Sul:
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Brasil, a maior economia da América Latina, encolheu 3,6 por cento em 2016, retraindo pelo segundo ano consecutivo, o IBGE disse na terça-feira. Confirmou que o Brasil está enfrentando sua recessão mais longa e profunda na história registrada.
Os dados mostram que o Produto Interno Bruto (PIB) teve queda nos dois anos seguidos até dezembro, onde caiu para 0,9 por cento do trimestre anterior. O número foi pior do que os 0,5 por cento de declínio que os economistas haviam previsto e deixou o PIB total do Brasil em queda de 3,6 para o ano todo depois de uma queda de 3.8 por cento em 2015.
“Em termos reais, o PIB está agora 9 por cento abaixo de seu pico antes da recessão,” Neil Shearing, economista chefe de mercados emergentes na agência Capital Economics, disse o jornal Financial Times. “Essa é com certeza a pior recessão na história registrada,” ele acrescentou.
Esperava-se que nesta altura as coisas no Brasil estariam melhorando, mas em vez disso, estão ficando piores.

O número de pedidos de falência está subindo nas alturas em recordes históricos, e a taxa oficial de desemprego mais que dobrou desde o final de 2013. Os dados seguintes vêm de Wolf Richter:
Numa piora impressionante, a taxa de desemprego no Brasil disparou para 12,6 por cento no período de três meses até janeiro, um recorde na nova coleção de dados que remonta a 2012, de acordo com o IBGE. Subiu de 11.8 por cento no período de três meses até outubro. Subiu de um número já terrivelmente elevado de 9,5 por cento um ano atrás. E mais que o dobro dos 6,2 por cento de dezembro de 2013.

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Um dos maiores problemas para o Brasil é a força do dólar americano. Durante os tempos bons, o Brasil fez uma dívida enorme, e a maior parte dessa dívida estava em dólares americanos. Por isso, quando o dólar americano se fortalece, a moeda brasileira perde mais para pagar essa dívida.
Até mesmo um pequeno aumento de taxa de juros do Banco Central poderá ter um impacto de grande alcance nos EUA e nas economias mundiais, Komal Sri-Kumar disse para CNBC na segunda-feira.
A economia mundial está mais interconectada do que nunca antes, e um tormento que começa numa região pode rapidamente se espalhar para outras.
A maior bolha de dívida que o mundo já viu está começando a estourar, e nos próximos anos, vamos ver o sofrimento financeiro numa escala que seria inimaginável para a maioria de nós neste momento.
Mas até mesmo agora há aqueles que sugeririam que essa bolha de dívida colossal continue crescendo muito mais rápido do que o PIB global indefinidamente, e esse tipo de otimismo excessivamente negligente está enganando muitos.
Fonte: juntospelobrasil.com