Ele é acusado de intermediar a compra de votos de integrantes do COI para a eleição do Rio como sede da Olimpíada de 2016
O presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e do Comitê Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman, foi preso na manhã desta quinta-feira (5/10), no Rio de Janeiro, por agentes da Polícia Federal e promotores do Ministério Público Federal (MPF). Leonardo Gryner, ex-diretor de operações do comitê Rio 2016, também é alvo da operação.
A ação é um desdobramento da Unfair Play, uma das etapas da Lava Jato. Os dois são suspeitos de intermediar a compra de votos de integrantes do Comitê Olímpico Internacional (COI) para a eleição do Rio como sede da Olimpíada de 2016.
As prisões foram autorizadas pelo juiz Marcelo bretas, da 7ª Vara Federal Criminal, em função da tentativa de ocultação de bens no último mês, após a polícia ter cumprido um mandado de busca na casa de Nuzman.
Os presos serão indiciados por corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa. O esquema de corrupção, segundo os investigadores, tem a participação do ex-governador Sérgio Cabral.
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