Bolsonaro diz que recurso de universidades vai para educação básica
Depois de o ministro da Educação, Abraham Weintraub, anunciar o bloqueio de 30% nas verbas às universidades brasileiras, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) disse, na noite desta quinta-feira (02/05/2019), que vai destinar esse recurso às escolas. “A gente não vai cortar recurso por cortar. A gente vai investir na educação básica”, afirmou, em entrevista ao programa SBT Brasil.
Mais cedo, o presidente disse à coluna de Mônica Bergamo, do jornal Folha de S.Paulo, que o Brasil irá “até o limite do Itamaraty” no que diz respeito a ações contra o governo venezuelano. Na entrevista ao programa de TV, ele opinou sobre, segundo ele, a perda de poder de Nicolás Maduro.
“A análise que se faz é que o porto seguro para ele seria Cuba. Agora, ele não manda nem nele. Quem manda são os narcotraficantes”, declarou. O presidente chamou a atenção para a situação da Argentina, a qual julgou ser mais importante do que a da Venezuela. “Está a um passo de voltar para a senhora Cristina Kirchner [ex-presidente]”, disse.
Ao ser perguntado sobre sua saúde, o presidente da República levantou a camisa que estava vestindo e mostrou as cicatrizes que ficaram na sua barriga depois de sofrer um atentado à faca, durante a campanha eleitoral. “Tem gente que não acredita”, disse.
Bolsonaro também reafirmou que o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), tem demonstrado empenho em ajudar a aprovar a reforma da Previdência, prioridade do governo.
Ida a São Paulo
O presidente viajou a São Paulo para gravar uma participação no programa do Silvio Santos que vai ao ar no próximo domingo (05/05/2019). Dono do SBT, o apresentador tem declarado publicamente apoio a Bolsonaro desde a campanha eleitoral.
Bolsonaro saiu de Brasília às 11h. Após a gravação, o presidente pegou um voo direto para Santa Catarina, onde participou, às 19h, da abertura oficial do 37º Encontro Internacional de Missões dos Gideões, em Camboriú. O evento é organizado pelas igrejas evangélicas e reúne pastores internacionais anualmente.
Fonte: www.metropoles.com
Mais cedo, o presidente disse à coluna de Mônica Bergamo, do jornal Folha de S.Paulo, que o Brasil irá “até o limite do Itamaraty” no que diz respeito a ações contra o governo venezuelano. Na entrevista ao programa de TV, ele opinou sobre, segundo ele, a perda de poder de Nicolás Maduro.
“A análise que se faz é que o porto seguro para ele seria Cuba. Agora, ele não manda nem nele. Quem manda são os narcotraficantes”, declarou. O presidente chamou a atenção para a situação da Argentina, a qual julgou ser mais importante do que a da Venezuela. “Está a um passo de voltar para a senhora Cristina Kirchner [ex-presidente]”, disse.
Bolsonaro também reafirmou que o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), tem demonstrado empenho em ajudar a aprovar a reforma da Previdência, prioridade do governo.
Ida a São Paulo
O presidente viajou a São Paulo para gravar uma participação no programa do Silvio Santos que vai ao ar no próximo domingo (05/05/2019). Dono do SBT, o apresentador tem declarado publicamente apoio a Bolsonaro desde a campanha eleitoral.
Bolsonaro saiu de Brasília às 11h. Após a gravação, o presidente pegou um voo direto para Santa Catarina, onde participou, às 19h, da abertura oficial do 37º Encontro Internacional de Missões dos Gideões, em Camboriú. O evento é organizado pelas igrejas evangélicas e reúne pastores internacionais anualmente.
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